A Secretaria Municipal de Cultura de Cambé informa o passo-a-passo da pré-inscrição para as oficinas e distribuídas em múltiplas áreas artísticas, como como balé, capoeira, bordado, teatro e cerâmica, que são possibilitadas como contrapartida da Lei Aldir Blanc.

No link disponibilizado no perfil da Secretaria de Cultura no Instagram (@secretariacultura.cambe), encontra-se o formulário de pré-inscrições. Lá, deve-se preencher campos como idade, identificação do responsável legal, contatos, endereço e atividade de interesse. O candidato tem passe livre para escolher entre uma ou mais opções e optar por cursos que ainda não estão disponíveis, mas deve observas as restrições de idade e capacidade máxima. O curso de balé, por exemplo, só recebe alunos entre 9 e 11 anos.

De acordo com Jefferson Luiz de Oliveira, diretor artístico da Secretaria de Cultura, o formulário funciona como uma consulta pública e serve para captar quais são as áreas mais desejadas e quantas pessoas estão nela. A maior procura em um curso pode ser motivo para incluí-lo no catálogo da pasta.

A pré-inscrição não garante a matrícula, mas só serão recrutados aqueles que tiverem demonstrado o interesse neste cadastro prévio, alerta o responsável pelo setor artístico. Caso o candidato não for selecionado prontamente, seu nome é colocado na lista de espera para a próxima turma.

Ainda de acordo com Oliveira, a intenção da atual gestão é descentralizar o alcance das políticas de participação cultural. A pasta comandada pela secretária Estela Camata administra pontos que estão espalhados pela cidade e abrigam as atividades. São eles: as escolas de balé dos bairros Santo Amaro e Ana Rosa e a Escola de Capoeira do jardim Ana Rosa, além da Praça Céu, situada no jardim Tarobá, e o  Centro de Convivência do Idoso (CCI) do jardim Novo Bandeirantes.

“A gente ainda sente uma dificuldade com a população esperando um curso ser anunciado para só depois fazer a pré-inscrição. E a gente quer o contrário. A gente quer que as pessoas nos ajudem a saber o que é que a população quer”, diz Oliveira.

Compartilhe